Paulo Gusmão
Un voyage à Cythère
Novo lançamento de Paulo Gusmão,
contendo a faixa Un voyage à Cythère.
Angela Barbosa (voz)
Simone Julian (flautas C e C baixo)
Marta Ozzetti (flautas G)
Paulo Gusmão (violão e baixo elétrico)
Mariô Rebouças (piano)
Ilustração de Flavio Gouvea
Este é o registro em vídeo das sessões de gravação de Un voyage à Cythère.
Captação de imagem por Gabi Oliveira e Bruno Marques.
Edição de imagem por Gabi Oliveira.
Paulo Gusmão
Músico Compositor


Paulo Gusmão de Mendonça nasceu em São Paulo em 1956. Fez seus estudos no Colégio Rio Branco, ingressando em 1975 na Universidade de São Paulo, onde cursou a Escola de Comunicações e Artes e a Faculdade de Direito, pela qual se graduou em 1979.
Iniciou sua formação musical aos 15 anos, dedicando-se ao violão e, posteriormente, ao estudo de teoria, harmonia, arranjo e orquestração, com diversos professores. Em 2022, concluiu o curso de pós-graduação latu sensu em “Violão: Pedagogia e Performance”, pela Faculdade Santa Marcelina de São Paulo. Sua principal área de atuação é a composição, com destaque para a música instrumental, já tendo lançado quatro CDs com obras de sua autoria: Cenas da vida irreal (2000) e As quatro faces (2003), produzidos por Roberto Sion, A cidade enfeitiçada (2009), produzido por Sergio Molina e O tempo que foi (2020), produzido por Sergio Molina e André Magalhães. Entre 2022 e 2025, lançou, em vídeo ou áudio, as obras Tristeza não (parceria com Laura Gusmão de Mendonça e Maria Rita Ribeiro), Algum dia, A pedra no caminho (parceria com Dora França Bething), Quantos espantos (parceria com Álvaro Faleiros), Coro condelante, A brisa me diz, Tantas estrelas, A estranha imagem do som, O destino em linha reta e Un voyage à Cythère (música composta sobre poema de Charles Baudelaire).
Algumas de suas obras foram interpretadas pela Orquestra Jovem Tom Jobim, pelo Coral da Aliança Francesa de São Paulo, Trio de São Paulo, Quarteto Aulos, Laksmi, entre outros, e também coreografadas por Cláudia Mello. Sua música “A cidade enfeitiçada” foi utilizada como tema do documentário “Territórios do planejamento”, de Luciana Travassos.
Paralelamente ao seu trabalho como instrumentista e compositor, vem há muitos anos atuando na área pedagógico-musical.




















